As ligações fluviais no rio Tejo na região de Lisboa pararam na manhã de hoje, no segundo dia de uma greve parcial dos trabalhadores da Soflusa e da Transtejo, com uma adesão de 100%, segundo fonte sindical.
A presidente do conselho de administração da Soflusa e Transtejo afirmou hoje à Lusa que vai trabalhar para resolver os problemas nas empresas, reconhecendo que o serviço de transporte fluvial se degradou.
Os trabalhadores da Transtejo e da Soflusa vão cumprir uma greve parcial nos próximos dois dias para contestar problemas nas embarcações e a rejeição da revisão do Acordo de Empresa, o que deverá afetar as ligações fluviais no rio Tejo.
As ligações fluviais entre o Barreiro e Lisboa pararam na manhã de hoje devido a uma greve parcial dos trabalhadores da Soflusa, com o sindicato a dar conta de uma adesão de 100%.
Os trabalhadores da Soflusa, responsável pelas ligações fluviais entre o Barreiro e Lisboa, vão realizar na quinta-feira um dia de greve parcial, devido à falta de embarcações e inexistência de respostas sobre a revisão do Acordo de Empresa.
Os trabalhadores da Soflusa, responsável pelas ligações fluviais entre o Barreiro e Lisboa, decidiram hoje avançar para um dia de greve devido à falta de embarcações e inexistência de respostas sobre a revisão do Acordo de Empresa.
Uma "avaliação deficiente da posição do navio face ao pontão", devido à falta de visibilidade, esteve na origem do acidente com um catamarã em Lisboa, a 25 de janeiro, que provocou 34 feridos, foi hoje anunciado.
Comissões de utentes e sindicatos dos transportes exigiram hoje, em Lisboa, soluções “urgentes” para travar a degradação do transporte fluvial no Tejo, prestado pelas empresas Transtejo e Soflusa, de forma a garantir um serviço “público, de qualidade e seguro”.