Os mestres da Soflusa, empresa responsável pelas ligações fluviais entre Barreiro e Lisboa, iniciam hoje uma greve até 31 de dezembro ao trabalho extraordinário, por considerarem que as negociações com a empresa sobre a valorização salarial não estão a evoluir.
A empresa Soflusa ativou hoje um plano de contingência para assegurar o transporte dos passageiros da ligação fluvial, entre o Barreiro e Lisboa, de forma alternativa, explicando que a última ligação ocorreu às 23:30, devido à falta de mestre.
O ministro do Ambiente e da Transição Energética defendeu hoje, no parlamento, que os problemas da Transtejo e da Soflusa não são os mesmos que são verificados na CP – Comboios de Portugal.
A Transtejo/Soflusa, responsável pelas ligações fluviais no rio Tejo, e os sindicatos representativos dos trabalhadores reuniram-se hoje, sem se registar uma "evolução significativa" nas negociações, mantendo-se os pré-avisos de greve dos mestres da Soflusa para julho.
A empresa Soflusa, responsável pelas ligações fluviais entre Barreiro e Lisboa, defendeu hoje que a regularização das carreiras depende da prestação do trabalho extraordinário, anunciando que já recebeu pré-avisos de greve para julho.
Os utentes da Soflusa, empresa responsável pela ligação fluvial entre Barreiro e Lisboa, exigem que o Governo e a administração encontrem uma solução “urgente e definitiva” para a constante supressão de carreiras, que consideram “prejudicial e insustentável”.
A Soflusa, empresa responsável pela ligação fluvial entre Barreiro e Lisboa, garantiu hoje que estão a decorrer as negociações com os sindicatos e que irá dar “total cumprimento” ao acordo estabelecido com os mestres.
A greve dos trabalhadores da Transtejo/Soflusa, agendada para a partir de terça-feira, foi hoje suspensa, na sequência da subscrição de um protocolo negocial entre a administração da empresa e os sindicatos.
A reunião de revisão salarial dos trabalhadores da área marítima da Soflusa para 2020, que decorreu hoje no Ministério do Ambiente, com a administração e o secretário de Estado Adjunto e da Mobilidade, terminou sem acordo, segundo fonte sindical.
Os trabalhadores da Soflusa decidiram adiar a greve inicialmente marcada para quinta-feira para o próximo dia 18 devido a uma reunião com o secretário de Estado Adjunto e da Mobilidade na terça-feira.
O Sindicato da Marinha Mercante, Indústrias e Energia (Sitemaq) afirmou hoje que a greve dos trabalhadores da área marítima da Soflusa, convocada para 12 de junho, pode agravar-se caso a “justiça salarial” não seja reposta.
A Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações anunciou hoje que o Ministério do Ambiente convocou uma reunião com o objetivo de "dar abertura ao processo negocial de revisão salarial" dos trabalhadores da Transtejo e da Soflusa para 2020.
Os trabalhadores decidiram avançar com um pré-aviso de greve na empresa Soflusa, responsável pela ligação fluvial entre Barreiro e Lisboa, para 12 de junho, exigindo obter “o mesmo tratamento” que a categoria dos mestres, disse hoje à Lusa fonte sindical.
Os sindicatos dos trabalhadores da Transtejo e da Soflusa filiados na Fectrans (CGTP) vão pedir ao Governo uma reunião com caráter urgente para iniciar um processo negocial relativo a todas as categorias profissionais das duas empresas.
A Câmara Municipal de Almada, no distrito de Setúbal, aprovou hoje, por unanimidade, um pedido de reunião urgente ao Governo para alertar sobre a situação do transporte público fluvial no rio Tejo, exigindo a resolução dos problemas.
O secretário-geral do PCP acusou no sábado à noite o Governo de “ocultar” as verdadeiras causas das supressões na Soflusa, empresa de transporte fluvial entre o Barreiro e Lisboa, frisando que faltam trabalhadores e investimento na frota.
O Governo afirmou hoje que o único tema a ser negociado com os sindicatos dos trabalhadores da Soflusa, empresa de transporte fluvial entre Barreiro e Lisboa, é a reivindicação salarial dos mestres, que estão em greve.
A Câmara de Lisboa aprovou hoje uma moção para que o Governo preste esclarecimentos sobre os problemas nas empresas Transtejo e Soflusa, nomeadamente, sobre admissão de pessoal e medidas para minimizar supressões de carreiras.
A Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (Fectrans) afirmou hoje que o Governo “está a incendiar ainda mais” o conflito entre a Soflusa e os mestres, ao criticar o pedido de vantagem salarial apenas para esta categoria.
O ministro do Ambiente e da Transição Energética, Matos Fernandes, afirmou hoje que a greve da Soflusa "não é justa do contexto da empresa", porque "vira uns contra os outros", rejeitando os argumentos invocados pelos mestres para a paralisação.
O presidente da Câmara do Barreiro afirmou hoje que “não se pode adiar mais” a resolução do conflito entre a Soflusa e os mestres da empresa de transporte fluvial, disponibilizando-se para servir de mediadora entre as partes.
A Soflusa, responsável pela ligação fluvial entre Barreiro e Lisboa, anunciou hoje que vai entrar em vigor um novo horário a partir do dia 8 de junho, que será praticado até que seja “retomada a normalidade” no serviço.
O secretário de Estado Adjunto e da Mobilidade afirmou hoje que os mestres da Soflusa, que faz a ligação fluvial entre Barreiro e Lisboa, querem uma vantagem salarial apenas para a sua categoria e não estão a cumprir o acordado.
Os utentes da Soflusa mostraram-se hoje “cansados” das constantes supressões das ligações fluviais entre o Barreiro e Lisboa, que estão hoje a acontecer durante todo o dia devido à falta de mestres.