Num dia-a-dia atarefado, é fácil deixar o sono para segundo plano e esquecer-se de que dormir é um dos momentos mais importantes para a sua saúde física e mental. A par com o que comemos, a ciência olha cada vez mais para o sono como um dos fatores determinantes na saúde.
Dormir é tanto uma necessidade como um mistério. Um pouco por toda a história da humanidade várias pessoas tentaram definir o que é o sono e para que serve. Afinal, o que é que sabemos sobre dormir?
A presença de dispositivos eletrónicos no quarto das crianças predomina nas famílias desfavorecidas e prejudica o sono e a saúde dos utilizadores, segundo um estudo hoje divulgado pela Universidade de Coimbra (UC).
Investigadores da Universidade de Coimbra (UC) que estão a estudar as disrupções nos relógios biológicos causadas pela apneia do sono alertam para “a necessidade urgente de encontrar estratégias que melhorem e antecipem o diagnóstico” da doença.
Além da sonolência ou da irritabilidade, a ciência mostra que a privação de sono contribui para a infertilidade, diminui a imunidade e aumenta o risco de cancro e de problemas cardíacos ou diabetes. Dormir menos de sete horas por dia tem um preço. No Dia Mundial do Sono a pergunta é: quanto é que es
O diretor do Centro Europeu do Sono defendeu que deve haver uma estratégia coordenada para contrariar as consequências da pandemia e do confinamento na qualidade do sono dos portugueses, que tem influência a nível cardiovascular, respiratório e mental.
A investigadora Mariana De Niz obteve uma bolsa de 180 mil dólares (cerca de 160 mil euros) para estudar o parasita que provoca a doença do sono, anunciou hoje o Instituto de Medicina Molecular (IMM) João Lobo Antunes, onde trabalha.
Quase 50% dos portugueses com idade superior a 25 anos dormem seis horas ou menos por dia e 40% têm dificuldade em manter-se acordados durante a condução, segundo dados hoje divulgados.
Os portugueses estão a descansar poucas horas, dormindo em média menos de seis horas diárias, com reflexos negativos na vida ativa e social, disse hoje o presidente da Associação Portuguesa do Sono (APS), Joaquim Moita.
Investigadores do CINTESIS-Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde, no Porto, desenvolveram uma ferramenta “inovadora” que permitirá melhorar o rastreio da apneia obstrutiva do sono e poupar “milhares de euros” em exames desnecessários, revelaram hoje os responsáveis.
A má qualidade do sono está associada, em grande medida, a aspetos depressivos, disse hoje à agência Lusa a especialista Marta Gonçalves, que participa no simpósio "Insónia: a perspetiva da Medicina do Sono", em Coimbra.
O presidente da Associação Portuguesa do Sono (APS) alertou hoje para o "grande problema" que é a prescrição excessiva de benzodiazepinas (fármacos indutores de sono), que transformam insónias transitórias em doença.
A associação de medicina do sono alertou hoje para os riscos que o tempo frio, associado a alterações na qualidade do ar, pode trazer para o sono e aconselhou algumas medidas de prevenção, como “ventilar corretamente” os quartos.
O presidente da Associação Portuguesa de Cronobiologia e Medicina do Sono (APCMS), Miguel Meira e Cruz, alertou hoje que a privação do sono faz diminuir os níveis de testosterona influenciando negativamente a função sexual, metabólica e comportamental.
Quase dois terços dos portugueses dormem mal, muitos acusam níveis de sonolência preocupantes durante o dia, o que afeta a produtividade e fomenta o aumento de acidentes no trabalho e ao volante, indica um estudo da Proteste hoje divulgado.