A Rússia apelou hoje à rendição das forças ucranianas em Mariupol, cidade cercada no leste do país, a partir das 06:00 (04:00 em Lisboa), comprometendo-se a poupar as vidas de quem depuser as armas.
A chefe do executivo da Escócia, Nicola Sturgeon, criticou hoje o Presidente russo, Vladimir Putin, considerando-o "criminoso de guerra", depois de o Kremlin a ter proibido e a outros políticos britânicos de entrarem na Rússia, incluindo o primeiro-ministro, Boris Johnson.
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, disse este sábado, 16 de abril, que "a eliminação" dos soldados ucranianos em Mariupol, uma cidade sitiada pela Rússia, "acabará com qualquer negociação de paz" com Moscovo.
A União Europeia atribuiu hoje um pacote adicional de ajuda humanitária aos civis afetados pela guerra na Ucrânia no valor de 50 milhões de euros, sendo que 5 milhões são para apoiar a Moldova no acolhimento de refugiados.
A Roménia proibiu a entrada nos seus portos do Mar Negro e do Danúbio aos navios com bandeira russa a partir de domingo, noticiou hoje a agência oficial russa TASS.
A chegada de quase 100.000 refugiados da Ucrânia aos países bálticos tem pressionado os serviços sociais de Letónia, Lituânia e Estónia e levantado questões sobre a gestão dos que poderão ficar mais tempo.
O vice-chanceler alemão apelou hoje para que as tradicionais marchas pela paz realizadas na Alemanha na Páscoa sejam dirigidas contra o Presidente da Rússia por ser o agressor na guerra da Ucrânia.
A União Europeia (UE) recebeu uma lista com 150 nomes de vítimas de violência sexual, entre mulheres e crianças ucranianas, estando a ser avaliada a retirada destas pessoas para tratamento em países do bloco europeu.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou que desde o início da guerra houve entre 2.500 e 3.000 soldados mortos nas fileiras e cerca de 10.000 feridos.
As forças russas destruíram hoje uma fábrica de armamento que produz tanques nos subúrbios de Kiev e oficinas de reparação de equipamento militar em Mykolaiv (sul), anunciou o Ministério da Defesa russo.
O Governo alemão anunciou hoje que vai desbloquear mais de mil milhões de euros de ajuda militar à Ucrânia, mas sem precisar em que consistirá, depois de Kiev se queixar de não receber armamento pesado de Berlim.
O vice-primeiro-ministro russo Alexander Novak alertou hoje que a Europa terá dificuldade em substituir o gás e o petróleo russos em cinco a dez anos e que as sanções estão a exercer uma pressão sem precedentes na economia mundial.
Quase 4,8 milhões de ucranianos fugiram da Ucrânia desde a invasão pela Rússia, há 51 dias, dos quais quase 60% foram para a Polónia, anunciou hoje o Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (ACNUR).
A guerra está a deixar 22 navios cargueiros turcos presos na costa da Ucrânia, sem possibilidade de irem para o mar, lamentou hoje o ministro dos Transportes turco, Adil Karaismailoglu.
Um britânico no Exército da Ucrânia foi capturado pelas forças russas, tendo a sua mãe pedido hoje que seja tratado "humanamente" e libertado, num dia em que Moscovo diz que capturou mais de mil militares ucranianos.
A Rússia reafirmou hoje a advertência de que uma eventual adesão da Finlândia e da Suécia à NATO terá consequências para os dois países e para a segurança europeia.
A Presidente do Kosovo, Vjosa Osmani, advertiu hoje que o líder russo, Vladimir Putin, procurará utilizar a Sérvia para destabilizar os Balcãs e toda a Europa Ocidental, num ataque aos valores democráticos da União Europeia (UE).
O primeiro-ministro manifestou-se hoje certo de que a força militar que hoje parte para a Roménia prestigiará Portugal e considerou que a invasão russa da Ucrânia exige uma afirmação clara da força de dissuasão da NATO.
Desde 1917, ano das aparições, que Fátima tem uma relação muito próxima com a guerra. Agora, com o conflito na Ucrânia, a mensagem volta a ecoar e há excertos que parecem mais atuais do que nunca. Contudo, há que saber o que diz a Igreja sobre a sua interpretação, numa altura em que se fala de uma p
O Presidente da República afirmou que a força militar portuguesa que hoje partiu para a Roménia vai prevenir e defender a paz no leste da Europa e adiantou que o primeiro-ministro a visitará dentro de um mês.
Uma força de 221 militares portugueses parte esta sexta-feira para a Roménia para participar numa missão de dissuasão da NATO, no contexto de guerra na Ucrânia, numa cerimónia que contará com a presença do Presidente da República.
A informação foi confirmada pelo Ministério da Defesa russo, que adianta que o famoso cruzador, em serviço desde os anos 80, afundou-se quando estava a ser rebocado. O Moskva sofreu uma forte explosão a bordo esta quinta-feira: a Rússia diz que se tratou de um incêndio, ao passo que a Ucrânia defend