O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, avisou hoje os membros da Aliança Atlântica que o tempo para "defender a liberdade e democracia é agora" e o lugar é a Ucrânia.
O secretário-geral do PCP considerou hoje que a visita do Presidente do parlamento ucraniano a Portugal é "uma gotinha de água" num "oceano de desgraça", num momento em que a NATO define "caminhos de prolongamento da guerra".
As Nações Unidas consideram que existe uma "forte probabilidade" de o hospital pediátrico de Kiev ter sido atingido por um "disparo direto" de um míssil russo e pedem uma investigação.
Cerca de 400 membros dos serviços de emergência continuam hoje a trabalhar no resgate no hospital infantil Ohmatdit, em Kiev, e em outros locais da capital atingidos pelo ataque russo de segunda-feira, declarou o Presidente da Ucrânia.
Pelo menos quatro pessoas morreram em ataques ucranianos na região russa de Belgorod, na fronteira com a Ucrânia, nas últimas 24 horas, disse hoje o governador, com Moscovo a anunciar também a destruição de 38 drones.
O Governo australiano qualificou hoje de abominável o ataque de mísseis da Rússia contra vários alvos ucranianos, entre eles um hospital pediátrico em Kiev, na segunda-feira, dia em que foram mortas 37 pessoas.
A cimeira do 75º aniversário da NATO em Washington deveria mostrar o triunfo de uma aliança maior e mais forte, mas será marcada pela incerteza a respeito da guerra na Ucrânia e pela sombra de Donald Trump, candidato à presidência dos Estados Unidos.
As forças russas lançaram vários mísseis balísticos e de cruzeiro contra alvos ucranianos na manhã desta segunda-feira na cidade de Kiev e deixaram pelo menos cinco mortos, informou a força aérea da Ucrânia.
O Presidente chinês, Xi Jinping, apelou hoje à "criação de condições" para um diálogo direto entre a Ucrânia e a Rússia, durante um encontro em Pequim com o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, avançou a imprensa estatal.
A diplomacia ucraniana criticou hoje a visita do primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, a Moscovo, "sem acordo prévio", para discutir a situação na Ucrânia com o Presidente russo, Vladimir Putin.
O secretário-geral cessante da NATO revelou hoje que o primeiro-ministro húngaro comunicou à Aliança Atlântica a visita a Moscovo e insistiu que Viktor Orbán “não está a representar” os aliados, esperando um contacto sobre o encontro com Putin.
O antigo bombeiro português João Luís Chaves Natário morreu hoje no conflito ucraniano, informou a corporação que serviu em Macedo de Cavaleiros e a imprensa russa.
O exército ucraniano confirmou hoje a sua retirada de um distrito da cidade estratégica de Chassiv Yar, no leste da Ucrânia, cuja conquista foi reivindicada na quarta-feira por Moscovo.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse hoje em Kiev ao primeiro-ministro húngaro que falta uma paz justa para a Ucrânia e Viktor Orbán apelou para um cessar-fogo para permitir conversações de paz.
A Rússia manifestou-se hoje preocupada com a alegada concentração de tropas ucranianas ao longo da fronteira bielorrussa, denunciada pelo comando militar da Bielorrússia, um país aliado de Moscovo.
O Serviço de Segurança da Ucrânia anunciou hoje o desmantelamento de um grupo subversivo que convocou um evento público na capital do país com o objetivo de derrubar as autoridades civis e militares ucranianas e tomar o edifício do parlamento.
Os ataques russos contra uma cidade da região de Zaporijia e aldeias da região de Donetsk, no sul e leste da Ucrânia, provocaram hoje 11 mortos, disse o governador regional, Ivan Fedorov.
O Papa Francisco expressou hoje a sua alegria pela libertação de dois padres greco-católicos ucranianos que foram feitos prisioneiros por militares da Federação Russa.
A Rússia manifestou hoje a sua insatisfação e alertou o Japão para contramedidas devido aos planos nipónicos de realizar exercícios militares perto da fronteira russa e que contarão também com Espanha, França e Alemanha.
A AFP reporta a libertação de dez prisioneiros civis ucranianos por parte da Rússia, informação que a agência recebeu através de Zelensky, presidente da Ucrânia, que a partilhou no Telegram.
Um grupo de 48 países, incluindo Portugal, condenou hoje numa declaração conjunta na ONU "as transferências ilegais de armas da Coreia do Norte para a Rússia, que ajudaram significativamente" Moscovo a conduzir a sua guerra contra a Ucrânia.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, expressou hoje confiança, após um encontro em Bruxelas com o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que a próxima cimeira da Aliança Atlântica, em julho em Washington, reforce a ajuda da organização a Kiev.
As forças militares russas não estão em condições de realizar avanços significativos na Ucrânia, afirmou esta quinta-feira o secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), Jens Stoltenberg, numa entrevista à AFP.