O presidente da Rússia, Vladimir Putin, congratulou-se hoje com o "apoio firme" da Coreia do Norte ao que chama de "operação militar na Ucrânia", poucas horas antes de chegada a Pyongyang para uma visita incomum, precedida de incidentes na fronteira entre as Coreias. Qual a pertinência desta visita
Imprimir peças 3D para enviar aos ucranianos é a missão de um grupo de voluntários, que afirmam já ter produzido centenas de peças. Para autodefesa, referem, mas também incluem componentes para armas. A legalidade da ação é questionável, mas os voluntários acreditam que "vale a pena correr o risco"
A República Popular da China acusou a NATO de provocar a discórdia condenando diretamente os comentários do secretário-Geral da organização, Jens Stoltenberg sobre o alegado apoio de Pequim à guerra da Rússia na Ucrânia.
O Presidente da República apelou hoje a uma forte aliança transatlântica relativamente às guerras em Gaza e na Ucrânia, sem duplicidade de critérios quanto ao direito internacional e que procure trazer a China para ambas as soluções.
O presidente russo, Vladimir Putin, viaja até à Coreia do Norte na terça-feira para uma visita de Estado "amistosa", anunciou esta segunda-feira o Kremlin num momento em que o Ocidente acusa Pyongyang de fornecer armas a Moscovo para a ofensiva na Ucrânia.
A Rússia considerou hoje que a Cimeira de Paz para a Ucrânia, realizada no fim de semana na Suíça sem participação russa e chinesa, teve resultados quase nulos.
A Noruega anunciou este domingo que destinará 1,1 milhões de coroas (cerca de 96 milhões de dólares) à Ucrânia para reparar as suas infraestruturas energéticas, danificadas pelo conflito local, e assim garantir o fornecimento de eletricidade no próximo inverno.
O Presidente do Gana, Nana Akufo-Addo, defendeu hoje que África foi a maior vítima da guerra na Ucrânia, pelas consequências do conflito no comércio internacional de alimentos, com um aumento significativo de preços e da inflação.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, acusou hoje o Presidente russo, Vladimir Putin, de propor condições "ultrajantes" para a paz e advertiu que será a Ucrânia a determinar as condições para uma paz justa.
O Presidente ucraniano afirmou hoje, no final da Cimeira para a Paz na Ucrânia, que "a Rússia não está preparada para uma paz justa", pelo que o processo lançado este fim de semana na Suíça deve prosseguir sem Moscovo.
O Brasil foi um dos países que não assinaram hoje o comunicado final da Cimeira para a Paz na Ucrânia, documento que pede o envolvimento de todas as partes nas negociações de paz e “reafirma a integridade territorial” ucraniana.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, defendeu hoje durante a Cimeira para a Paz na Ucrânia que é possível trazer mais países de diversos continentes para “o lado do direito internacional” sensibilizando-os para a questão da segurança alimentar.
O comunicado final da Cimeira para a Paz na Ucrânia “reafirma a integridade territorial do país” e pede que “todas as partes” estejam envolvidas para se alcançar a paz. Mas Putin "não deve confundir a paz com a subjugação da Ucrânia".
O chanceler austríaco, o conservador Karl Nehammer, indicou que não haverá unanimidade na declaração final da Cimeira da Paz para a Ucrânia, que termina hoje na Suíça, e que provavelmente não será assinada por todos os participantes.
O Kremlin considerou hoje que a Ucrânia devia refletir sobre a recente proposta de paz do Presidente Vladimir Putin, uma vez que a situação na frente de batalha está a piorar para as forças ucranianas.
Em declarações à margem dos trabalhos na Cimeira de Paz para a Ucrânia, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, alertou para a necessidade de se alargar a discussão a "todos os envolvidos".
Três pessoas morreram e outras cinco ficaram feridas no sábado na região de Donetsk, segundo informou o chefe ucraniano da administração militar daquela região, Vadim Filashkin, através do canal Telegram.
O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, afirmou hoje que "dependerá da Ucrânia" decidir "quando será possível" um acordo de paz com a Rússia, sublinhando que qualquer acordo deverá respeitar as normas de Direito Internacional.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, defendeu hoje que a paz na Ucrânia "não pode ser uma capitulação" do país, numa cimeira organizada na Suíça para procurar soluções para a guerra desencadeada em 2022 pela Rússia em território ucraniano.
O Presidente português destacou hoje a forte e diversificada adesão de países e organizações à Cimeira para a Paz na Ucrânia, considerando que tal dá “um aspeto global muito importante” a este “primeiro passo” para o fim da guerra.
A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, anunciou hoje, na Suíça, uma ajuda de mais 1,4 mil milhões de euros para "impulsionar o setor energético ucraniano, responder às necessidades humanitárias da população civil e reforçar a segurança".
O oficial russo Farkhad Ziganshin preparou-se desde muito jovem para uma vida no serviço militar. Nunca poderia imaginar que um dia tornar-se-ia um desertor, que iria fugir do seu país e encorajar outros militares a desobedecer a ordens. Mas a invasão russa da Ucrânia mudou tudo.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou hoje que o sucesso da Cimeira para a Paz na Ucrânia será medido, além do número de participantes, pela adesão ao comunicado final e pelo teor do documento.
O presidente brasileiro, Lula da Silva, afirmou hoje que as guerras na Ucrânia e em Gaza se devem "à fragilidade" da ONU, salientando que se esta assumisse um "papel de neutralidade" a paz já estaria a ser negociada.