O Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa rejeitou a providência cautelar interposta pelo proprietário da discoteca Urban Beach, que visava suspender a decisão do Ministério da Administração Interna (MAI) de encerrar do espaço, indicou hoje o ministério.
Os dois seguranças da discoteca Urban Beach, em Lisboa, que estão em prisão preventiva vão passar hoje para prisão domiciliária, disse à Lusa Joaquim Oliveira, advogado de um dos arguidos.
A Associação de Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) disse hoje que podem existir dezenas de queixas sobre a discoteca Urban Beach, em Lisboa, mas “até à data a empresa não foi notificada de nenhum processo”.
A Associação de Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) defendeu hoje o reforço do policiamento no meio envolvente aos estabelecimentos noturnos para evitar episódios como as agressões junto à discoteca Urban Beach, em Lisboa.
O ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, preside hoje à reunião do Conselho de Segurança Privada para discutir a situação do setor e as medidas administrativas e legislativas a adotar.
O grupo K, proprietário da discoteca Urban Beach, em Lisboa, interpôs hoje um processo cautelar de suspensão de eficácia do ato administrativo do Ministério da Administração Interna, que ordenou o encerramento do espaço a 03 de novembro.
Os trabalhadores da discoteca lisboeta Urban Beach, que pediram à tutela a reabertura do estabelecimento, encerrado após atos de violência de seguranças nas suas imediações, garantem que nunca tiveram razão de queixa da empresa de segurança.
As duas vítimas de agressão por três seguranças da discoteca lisboeta Urban Beach vão apresentar queixa-crime ao Ministério Público na sexta-feira, disse à Lusa uma das advogadas que os representam.
A PSP garantiu hoje que é seguro sair à noite em Lisboa, considerando que o caso da discoteca Urban Beach é pontual e “não pode pôr em causa a segurança de toda uma cidade”.
A administração do Grupo K anunciou hoje que rescindiu o contrato com a empresa de segurança privada PSG, após a agressão a dois jovens, à porta da sua discoteca Urban Beach, a 1 de novembro.
Num comunicado hoje divulgado, a PSG anuncia que deixa o negócio dos espaços noturnos. Era a esta empresa que pertenciam os seguranças da discoteca K Urban Beach, em Lisboa, que alegadamente estiveram envolvidos no episódio de violência da passada semana.
O Tribunal de Instrução Criminal decretou hoje prisão preventiva para dois seguranças da discoteca Urban Beach, indiciados de tentativa de homicídio, enquanto um terceiro segurança saiu em liberdade, tendo-lhe sido imputado o crime de ofensa à integridade física.
A audição dos três seguranças detidos pela PSP por agressões a jovens junto às instalações da discoteca Urban Beach, em Lisboa, que estava prevista para as 09:00, foi adiada para as 13:30, divulgou hoje fonte judicial.
O presidente da Associação dos Diretores de Segurança de Portugal (ADSP) defendeu hoje a coresponsabilização criminal e civil dos proprietários das discotecas e outros estabelecimentos de diversão noturna pelo comportamento e atos dos seus seguranças.
A Associação de Empresas de Segurança (AES) defendeu hoje “uma punição pesada” para as empresas de segurança privada que operam “à margem da lei” e com situações reiteradas de violência.
A PSP deteve hoje mais dois seguranças envolvidos nas agressões a jovens junto às instalações da discoteca Urban Beach, em Lisboa, elevando para três as detenções efetuadas, disse à agência Lusa fonte policial.
O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2016 alertava para existência de grupos violentos e organizados infiltrados na atividade de segurança privada, sobretudo naquela que é desenvolvida no contexto de diversão noturna.
O PSD e o CDS-PP da Assembleia Municipal de Lisboa requereram o agendamento de reuniões urgentes e extraordinárias para debater os recentes acontecimentos de insegurança e violência noturna na capital, nomeadamente à porta da discoteca Urban Beach.
Um dos seguranças envolvidos nas agressões a jovens junto às instalações da discoteca Urban Beach, em Lisboa, foi detido por “fortes indícios” do crime de ofensas à integridade física graves, indicou hoje a PSP.
O presidente da Câmara Municipal de Lisboa admitiu hoje já ter havido contactos entre a autarquia e o Ministério da Administração Interna (MAI) relativamente à discoteca Urban Beach, mas sublinhou que o reforço da segurança é competência do Estado.
O ministro da Administração Interna determinou que a PSP fiscalize a atividade da empresa PSG, responsável pela segurança privada da discoteca Urban Beach, em Lisboa, e convocou o Conselho de Segurança Privada para analisar a situação de violência ocorrida.
Um dos seguranças envolvidos nas agressões a dois jovens junto às instalações da discoteca Urban Beach, em Lisboa, foi hoje de madrugada detido pela PSP, avançou à agência Lusa fonte daquela força de segurança.
A procuradora-geral da República, Joana Marques Vidal, defendeu hoje que “não pode haver qualquer tipo de complacência” para os atos de violência cometidos em Coimbra e junto à discoteca Urban Beach, em Lisboa, e prometeu uma investigação rápida.
O Ministério da Administração Interna (MAI) esclareceu hoje que o encerramento do Urban Beach, hoje de madrugada, após agressões a dois jovens, deve-se também às 38 queixas apresentadas à PSP ao longo deste ano sobre aquela discoteca.