Uma avaria na Vodafone afetou esta quinta-feira as redes telefónicas de diferentes entidades, entre as quais o Instituto Nacional de Emergência Médica, noticia a RTP.
As receitas de serviço da Vodafone subiram 2,5% no trimestre fiscal terminado em junho, em termos homólogos, mas recuaram 0,5% no mercado alemão, o seu maior mercado, refletindo alterações de regulação, divulgou hoje o grupo britânico.
A Vodafone garantiu hoje que vai respeitar a ordem da Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) para a eliminação dos dados pessoais conservados ao abrigo da lei 32/2008, depois de algumas normas terem sido declaras inconstitucionais.
Uma mensagem publicada num fórum russo é uma das pistas que a Polícia Judiciária está a investigar para perceber quem está por trás do ciberataque à Vodafone Portugal. O ataque desta segunda-feira deverá ter motivações económicos e não estará ligado aos outros que têm sido noticiados.
O impacto verificado nos serviços da Vodafone "encontra-se em fase final de resolução", com "um volume já bastante residual de clientes afetados", disse hoje à Lusa fonte oficial da operadora de telecomunicações.
A Vodafone Portugal informou que a prioridade do dia de hoje "tem sido a estabilização da sua rede e a recuperação do serviço de voz fixa", a qual tem vindo "sustentadamente a ganhar estabilidade".
A Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) adianta que a operadora a notificou devido ao ataque informático que sofreu esta segunda-feira. A entidade vai investigar o caso, mas a Vodafone já fez saber que a notificação "não é referente a dados pessoais de clientes".
A operadora de telecomunicações anunciou esta terça-feira que foi alvo de um ciberataque, que perturbou os seus serviços, que ainda se encontram condicionados. As falhas afetaram também os Bombeiros, a rede Multibanco e até o INEM. Mas o que já foi que foi afetado e o que está resolvido?
A Vodafone é a mais recente 'vítima' de um ciberataque em Portugal, mas nos últimos seis anos contam-se vários ataques informáticos com a saúde entre os alvos, embora grande parte dos casos não seja de conhecimento público.
A Polícia Judiciária (PJ) está a investigar o ataque informático de que foi alvo a operadora de telecomunicações Vodafone, designadamente a avaliar os vários componentes e o que está subsequente a esse ataque, disse à Lusa fonte policial.
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) esclareceu hoje que as comunicações operacionais estão a funcionar em pleno e que as associações de bombeiros têm a rede de comunicações SIRESP e/ou a Rede Operacional de Bombeiros.
A empresa de pagamentos SIBS, que opera a rede Multibanco, reportou hoje “alguma instabilidade pontual” nos seus serviços desde segunda-feira à noite, devido ao ataque informático à Vodafone Portugal, mas diz que “a generalidade continua a funcionar”.
O INEM indicou hoje que “ativou no imediato o seu plano de contingência” para fazer face aos constrangimentos verificados com a rede Vodafone, garantido que esteve sempre a funcionar o sistema de emergência médica.
As comunicações em casos de emergência estão a ser asseguradas pela rede Siresp na prestação de socorro por parte de corporações de bombeiros, como a de Bragança, devido à avaria que afeta desde segunda-feira a operadora Vodafone.
A operadora Vodafone assumiu hoje que foi alvo de um ciberataque na segunda-feira e disse que não tem indícios de que os dados de clientes tenham sido acedidos e/ou comprometidos, estando determinada em repor a normalidade dos serviços.
A operadora móvel Vodafone disse hoje que os serviços de voz móvel registaram uma "recuperação progressiva a partir das 22:00", embora se mantenham "algumas perturbações nas ligações" para outros operadores.
A operadora móvel Vodafone está hoje a apresentar problemas técnicos, com os clientes a não conseguirem ter acesso aos serviços de telefone e rede de Internet, segundo o portal que controla os problemas e falhas de serviços ‘online’, Downdetector.
A Vodafone Portugal "está a analisar o conteúdo do acórdão" que diz que a operadora tem de restituir aos clientes pagamentos que lhe tenham sido cobrados na ativação automática de serviços adicionais não solicitados, disse à Lusa fonte oficial.
A Vodafone Portugal vai ter de restituir aos clientes os pagamentos que lhes tenham sido cobrados na sequência da ativação automática de serviços adicionais não solicitados, de acordo com o acórdão do Supremo Tribunal de Justiça.
A Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) aplicou coimas de 1,5 milhões de euros à Meo (Altice Portugal), NOS e Vodafone por corte indevido dos serviços no ano passado, divulgou hoje o regulador.
A AdC acusou esta quarta-feira as operadoras Meo, NOS e Vodafone e a consultora Accenture de restringirem a concorrência "ao combinarem entre si a inserção de 30 segundos de publicidade" para o acesso a gravações automáticas de televisão. As operadoras já reagiram as acusações.
A Autoridade da Concorrência (AdC) acusou as operadoras Meo, NOS e Vodafone e a consultora Accenture de restringirem a concorrência “ao combinarem entre si a inserção de 30 segundos de publicidade” para o acesso a gravações automáticas de televisão.
As empresas de telecomunicações Telefónica, Vodafone e Orange cortaram 4.000 postos de trabalho em Espanha em seis meses para fazer frente à concorrência num setor que, segundo os sindicatos do país, perdeu 23 mil empregos na última década.