É a primeira vez que o Facebook divulga um relatório sobre "moderação de conteúdo", em que foram visadas também 2,5 milhões de mensagens com "discurso de ódio", um aumento de 56 por cento em relação ao último trimestre de 2017.
Foram apagadas ainda 3,4 milhões de mensagens com "violência gráfica" e 1,9 milhões de mensagens consideradas como "propaganda terrorista".
Mas a maior fatia de mensagens apagadas tem a ver com publicidade indesejada ('spam'), responsável por 837 milhões de mensagens.
O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, tinha declarado perante o Congresso norte-americano que pretende num prazo de dez anos que a rede social conte com inteligência artificial para apanhar mensagens de ódio.
No entanto, para já, as mensagens classificadas como discurso de ódio foram denunciadas por utilizadores do Facebook.
Zuckerberg afirmou que até ao fim do ano seriam contratados mais 5.000 moderadores para juntar aos cerca de 15 mil que já trabalham na deteção e remoção de "conteúdo ofensivo".
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