Numa publicação divulgada no blogue corporativo e assinada pelo CEO da Google e da Alphabet, Sundar Pichai, é explicado que o Bard foi testado até agora com pessoas de confiança, antes de ser aberto ao público em geral “nas próximas semanas”.

Sem dar detalhes, a Google refere que o Bard tira as suas informações da Internet “para fornecer respostas novas e de alta qualidade”, lembrando que estas podem ser usadas para fins criativos, mas também puramente informativos.

A gigante da tecnologia dá, de resto, alguns exemplo, realçando que o Bard funcionará para que uma criança de nove anos perceba o supertelescópio James Webb ou para saber mais sobre os maiores avançados do futebol atual.

Outros usos do ‘chat’ do Bard podem ser, segundo a nota de Pichai, planear um “chá do bebé” (festa de pré-nascimento), comparar dois filmes indicados aos Óscares ou elaborar uma ementa de acordo com a comida disponível num frigorífico.

A primeira versão do Bard será limitada, para se adaptar a computadores com menos capacidade, enquanto a Google consegue aumentar o “feedback” [informações de retorno] que lhe permitirá alcançar novos tipos de utilizadores.

Este processo gradual fará com que o Bard ganhe velocidade e qualidade, salienta a nota do CEO.

Em nenhum momento da publicação no blogue a concorrência é mencionada, mas analistas destacaram que esta nova ferramenta da IA da Google é claramente a resposta da gigante da tecnologia à sua grande concorrente, a Microsoft.

O ChatGPT cresceu em popularidade e versatilidade, mas também estão a ser discutidos os seus limites éticos para fins educacionais em escolas e universidades.

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