De acordo com Patrícia Rodrigues, a ideia surgiu após analisar “demasiados pedidos, nas redes sociais, de pessoas que não queriam sair de casa e saber quais os serviços que estavam abertos e que poderiam entregar em casa”.

O projeto “Na minha Comunidade” surgiu há cerca de uma semana e já conta com 55 negócios disponíveis no sítio oficial da Internet, desde alimentação, animais, bebidas, ensino, entretenimento, limpeza, mobiliário, ourivesaria, saúde, serviços, tarot e vestuário.

“Neste momento, estão cerca de 55 negócios disponíveis no ‘site’ e estamos com uma lista de 20 para colocar hoje”, disse a mentora do projeto, revelando que, em poucos dias, o portal já teve “600 visitas”.

Para a também 'designer' gráfica, a plataforma é a forma de ajudar os negócios que se tiveram de reinventar, por causa do novo coronavírus, e começaram a fazer 'take-away’ ou entregas em casa.

“Achei que seria muito produtivo ter um portal que pudesse divulgar o maior número possível de comerciantes que estão em funcionamento, porque a economia não pode parar”, realçou Patrícia Rodrigues.

Com cada vez mais inscrições de comerciantes, o portal está dependente de fundos próprios e tem procurado outros meios de subsistência.

“Está a ser criado com fundos próprios e tudo o que está criado, até agora, foi desenvolvido apenas por mim”, destacou a responsável, acrescentando que procura “algum tipo de apoio ou patrocínio para que possa crescer mais”.

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