Nesta exposição, que estará patente até 30 de março, Jorge Molder apresenta uma nova série de fotografia com base na estrutura típica do baralho de cartas francês, constituído por quatro naipes de 13 cartas cada.
A série está dividida em seis partes, e inclui 52 imagens repartidas por quatro naipes, designados por “Caras”, “Mãos”, “Bocados”, “Espectros”, e mais dois ´jokers´.
Nascido em Lisboa, em 1947, Jorge Molder estudou Filosofia e, desde 1977, quando fez a primeira exposição individual, tem vindo a mostrar o seu trabalho em galerias, centros de arte e museus em Portugal e no estrangeiro.
Foi artista convidado da 22.ª Bienal de São Paulo (1994) e representou Portugal na 48.ª Bienal de Veneza (1999).
Recebeu o Prémio Associação Internacional de Críticos de Arte/Portugal 2006/7 e, em 2010, o Grande Prémio EDP Arte.
“Rei Capitão Soldado Ladrão” foi a maior mostra mais recente do seu trabalho em Portugal, em 2013, repartida entre o Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado e o Museu da EDP, em Lisboa, e viria a ser apresentada em Madrid.
Em 2015 mostrou obras na coletiva “Olhos nos Olhos”, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, apresentada na Galeria de Exposições Temporárias.
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