O prémio foi atribuído por unanimidade ao artista nascido em 1945 no Porto, mas a residir no Rio de Janeiro desde 1955, pelo "interesse e relevância histórica de uma carreira de mais de 40 anos dedicada à prática artística".

Criado em 2000, o Grande Prémio Fundação EDP Arte é uma iniciativa trienal da Fundação EDP e, na última edição, em 2013, foi atribuído à artista Ana Jotta.

O galardão tem como objetivo a consagração de um artista plástico, com carreira consolidada e historicamente relevante, cujo trabalho contribua para afirmar e fundamentar as tendências estéticas contemporâneas portuguesas.

O prémio começou por ter uma periodicidade bienal, que passou a trienal em 2004.

Noutras edições, o Grande Prémio Fundação EDP Arte distinguiu Lourdes de Castro (2000), Mário Cesariny (2002), Álvaro Lapa (2004), Eduardo Batarda (2007) e Jorge Molder (2010).

A par do prémio de 50 mil euros, o artista vencedor é habitualmente homenageado através de uma exposição retrospetiva ou antológica, e com a publicação de um catálogo para referência historiográfica e bibliográfica.