Considerada uma das obras mais importantes da literatura latino-americana, “Cem Anos de Solidão” marcou um estilo (realismo mágico) e quem o leu.

Publicado em 1967, conta a história da família Buendía-Iguarán “com os seus milagres, fantasias, obsessões, tragédias, incestos, adultérios, rebeldias, descobertas e condenações [que] são a representação ao mesmo tempo do mito e da história, da tragédia e do amor do mundo inteiro”.

Bruno Vieira Amaral, escritor vencedor do Prémio Literário José Saramago, em 2015, com o seu primeiro romance, “As Primeiras Coisas” (2013), é o convidado desta edição.

Numa breve conversa, em estilo de antevisão, o autor, que este ano editou “Uma Ida ao Motel”, lembrou o caráter intemporal de “Cem Anos de Solidão”, que inclui no top 10 de livros da sua vida.

Bruno Vieira Amaral destacou ainda a facilidade na leitura desta obra. E se é dos que leram o livro com uma folha onde acompanhou as páginas com as ligações da família, o autor português deixa o reparo: "Se o escritor quisesse o livro com uma árvore genealógica tê-la-ia feito".

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É desta que lê "Cem Anos de Solidão"?