O concerto, agendado para as 21:30, na igreja de Marvila, será o primeiro de seis que se vão realizar até dia 17 em seis órgãos de tubos ibéricos existentes em templos do centro histórico de Santarém, incluindo o programa a realização de seis visitas orientadas, sobre órgão e património, a estes espaços.

Ao longo de seis dias, o FÓS vai proporcionar concertos na catedral e nas igrejas da Misericórdia, de Nossa Senhora da Piedade, de S. Nicolau e de Nossa Senhora de Marvila, sendo objetivo do festival divulgar “não apenas o singular património organístico de Santarém, mas, simultaneamente, as pessoas que se dedicam à arte da música nesta cidade”, afirma uma nota de divulgação do evento.

Projeto de parceria entre a câmara, a diocese e a Santa Casa da Misericórdia de Santarém, o FÓS conta com a participação de músicos e instituições musicais do distrito, como o Conservatório de Música de Santarém, o Coro do Círculo Cultural Scalabitano e a Schola Cantorum da Catedral de Santarém.

Com direção artística do maestro António Vassalo e do organista e compositor João Santos, o festival tem ainda agendados concertos para sábado à noite, com o organista Paulo Bernardino, na igreja da Piedade, realizando-se domingo, às 17:00, na igreja de S. Nicolau, um espetáculo de Canto e Órgão, com a soprano Fabiana Magalhães e o organista Rui Soares.

No dia 15 à noite, na igreja da Misericórdia, há novo concerto de Coro e Órgão, com os Moços do Coro, sob a direção de Nuno Almeida, e o organista Jorge Garcia, sendo o espetáculo de sábado, dia 16, também à noite, com a Orquestra Filarmonia das Beiras, com direção de Fernando Marinho, e a organista Laura Silva Mendes, na Catedral de Santarém.

A segunda edição do FÓS encerrará no dia 17 às 11:00 com uma missa dominical, na Sé, acompanhada pela Schola Cantorum da Catedral de Santarém, com direção de Pedro Rolin Rodrigues e David Pacetti no órgão.

Na tarde do próximo sábado acontecerão, a partir das 16:00 e com intervalos de meia hora entre cada uma, três visitas orientadas: a primeira, com a soprano Hélia Castro e o organista Daniel Nunes, na igreja da Alcáçova, seguindo-se o organista Paulo Bernardino, na igreja da Piedade, e culminando com Marta Cruz e o Coro do Círculo Cultural Scalabitano, na Catedral.

As outras três visitas vão acontecer no sábado seguinte, 16 de novembro, nas igrejas de Marvila, com Hélia Castro e Daniel Nunes, da Misericórdia, com Marta Cruz e o Coro do Conservatório de Música de Santarém, e de S. Nicolau, com Lídia Correia.

No âmbito da divulgação do festival, Ricardo Toste protagonizou, com o órgão positivo (um órgão portátil, com tubos mais leves e mais pequenos) da Catedral de Santarém, três ‘flashmobs’, o primeiro, quinta-feira passada, na estação ferroviária da cidade e os outros dois, no domingo, no centro comercial e no Hospital.

António Vassalo Lourenço e João Santos sublinham a “perspetiva heterogénea e multidisciplinar” desta segunda edição do FÓS, cujo programa está disponível em https://www.santaremcultura.pt/index.php/programacao/161-fos.

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