O festival arranca “com uma procissão pelas capelas obrigatórias da bebida que é identidade local”, a tradicional poncha madeirense, no programa “A Poncha Puxa Poncha”, com arranque às 18:00, no Jardim Municipal do Funchal, disse à Lusa Diogo Freitas, da organização.
Hoje atua ainda o “Conjunto Corona, homens mais do que habituados a montar a festa em qualquer local”.
No sábado, o ‘arraial’ começa pelas 15:00, no complexo balnear da Barreirinha, e conta com os músicos Norberto Lobo, Selma Uamusse, Lena d’Água, Primeira Dama e Banda Xiita, Za!, Bateu Matou, Maria e Black, que fecha a noite.
O festival encerra no domingo, no topo do Castanheiro Boutique Hotel, em pleno centro do Funchal, “para assistir à luta amigável entre [os músicos e DJ] La Flama Blanca e Kelman Duran”.
Diogo Freitas reconhece que não almeja um festival com muitos espetadores, mas sim um evento pequeno pensado para “o sentido de comunidade”.
“O que não quer dizer que não estejamos conscientes do forte atrativo que o mesmo pode ter para turistas e continentais, não só por esse lado especial e exclusivo, mas também pela beleza do local que nos recebe, a Barreirinha, e, por isso mesmo, vamos adicionando elementos que possam também satisfazer a curiosidade e expectativas daqueles que viajam para a Madeira de propósito para vir ao festival. Foi essa uma das razões para adicionarmos o circuito ‘A Poncha Puxa Poncha'”, afirma.
A câmara do Funchal apoia o ALESTE com 11 mil euros.
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