Sob o signo da “música independente”, a Lugar Comum, em parceria com a Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra (APBC), convida a percursos pelo Centro Histórico de Coimbra, onde será possível ouvir ‘showcases’ de artistas portugueses em lojas e espaços culturais daquela zona da cidade.

Os ‘showcases’ – pequenos concertos – arrancam no dia 27, pelas 17:00, com MOMO, na Rua Quebra Costas. Meia hora depois, é possível ouvir Madalena Palmeirim no Arco Almedina e, às 18:00, Time for T., na Praça do Comércio.

O alinhamento dos artistas repete-se a partir das 18:30, até às 19:30, com concertos na Visconde da Luz, na Rua da Louça e na Avenida Fernão de Magalhães, em espaços da Baixa.

Segundo Francisca Moreira, da direção da Lugar Comum, o local definido para os concertos procura obedecer a “um percurso mais ou menos lógico”, com o festival a procurar levar “as pessoas à Baixa, a andar por estas ruas e a ir a lojas a que não vão no seu dia-a-dia”.

Na escolha dos locais onde os artistas vão tocar, é dada preferência a sócios da APBC, procurando-se também enquadrar o espaço com os músicos que lá vão tocar.

Ainda no dia 27, há um concerto de Cassete Pirata no Centro de Artes Visuais, às 21:30.

Depois dos ‘showcases’ de dia 27, no dia 28 repetem-se os nomes de MOMO, Madalena Palmeirim e Time For T. das 11:00 às 12:00, seguindo-se Filipe Sambado, que atua às 12:30 e às 16:30.

A 28, um sábado, haverá também um debate sobre “Programação musical (des)centralizada”, no Café Santa Cruz, com a participação do diretor do Cem Soldos, Luís Ferreira, o diretor do Barreiro Rocks, Carlos Ramos, e o diretor do Jazz ao Centro Clube (JACC), José Miguel Pereira, que programa o Festival Internacional Jazz ao Centro.

Às 17:00, no mesmo local, é apresentado o trabalho final da atividade de serviço educativo do JACC inserida no festival, que decorre de dia 24 a 28, no Salão Brazil, em que crianças dos seis aos 12 anos são convidadas a explorar “as músicas dos artistas” que vão estar no festival, procurando criar “um pequeno teatro” a partir dessas explorações, contou à agência Lusa Francisca Moreira.

No festival, haverá ainda projeção de documentários no Edifício Chiado e na loja de música Lucky Lux, assim como ‘DJ set’, na Rádio Baixa.

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