Ao todo estarão representadas 25 editoras, seis internacionais e 19 nacionais. Uma das ideias do festival, de acordo com a organização, é “mostrar o que cá dentro se faz e mandar para fora”, por isso é dado “destaque a editoras e artistas nacionais”.
Hoje haverá ‘showcases’ de editoras como as portuguesas Bloop Recordings (Magazino, Kaesar e Cruz), a Groovement (Tintonton, Jorge Caiado, Artivista), a MadLuv Records (Nery e Lewis M.) e a Príncipe Discos (Marfox e Niggafox) e as estrangeiras Dystopian (Rodhad, Vril e Drumcell) e Tresor (Mike Huckaby e Daniel Bell, entre outros).
Os ‘showcases’ começam pelas 15:00 e os últimos estão programados para as 04:00.
Para o segundo dia estão reservados os ‘showcases’, entre outras, das editoras nacionais Dead Motion Records (Alex FX, menos dois e um ‘b2b’ Temudo e Luigy), Frenzy (Pedro Goya, Serginho e Ostinato), Ministerium Records (Michael Melchner e Patrick Klein) e Helena (Aleks e Gonçalo) e das estrangeiras Blueprint (James Ruskin, DVS1 e Sigha, entre outros) e Perlon (Sammy Dee e Zip).
Além das atuações de DJ, a programação inclui debates e oficinas. Hoje, a partir das 15:00 na Lx Factory, serão discutidos “Direitos de autor, ‘publishing’, sincronizações, Why Portugal (exportações)”, haverá uma oficina de produção e uma conferência para assinalar o 25.º aniversário da Tresor, que inclui a exibição de um filme sobre a história daquela editora alemã.
O Lisboa Electrónica é produzido pela Our Bookings, responsável pelo festival Lisb-ON #Jardim Sonoro, cuja terceira edição decorreu em setembro no Parque Eduardo VII, em Lisboa.
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