Pelas margens do rio Taboão até sábado, a organização promete que o festival se vai manter “fiel ao espírito alternativo” que o caracteriza e que já levou ao Minho nomes como Arcade Fire, que regressam a Paredes de Coura 13 anos depois, Pixies, Nick Cave, PJ Harvey, Coldplay e Morrisey.
Os primeiros sons da edição deste ano vão estar a cargo de Grandfather’s House (às 18:30), projeto apresentado em 2012 por Tiago Sampaio, a quem se juntou a voz de Rita Sampaio e a bateria de Ana João Oliveira. O grupo vai apresentar “Diving”, o seu mais recente disco.
O country, soul, folk e pop do neozelandês Marlon Williams sobe ao palco às 19:40, em temas “carregados de narrativas rodeadas por atmosferas indie”, marcados pelo trabalho mais recente do artista, “Make Way for Love”, no qual Marlon canta “canta de coração partido” o fim de uma relação amorosa.
Um nome já conhecido do festival, os Linda Martini, regressa ao palco do Vodafone Paredes de Coura às 21:30 de hoje.
Os australianos King Gizzard & The Lizard Wizard regressam às 23:15, depois de lá terem atuado em 2016, com um som que a organização diz “remeter para a explosão psicadélica dos anos 60″.
Os The Blaze, que têm atuação marcada para as 00:45 de quinta-feira, nasceram quando Jonathan pediu ajuda ao primo Guillaume para criar um tema para o vídeo de um trabalho escolar. O nome foi adotado por significar algo quente, forte, como o amor e a esperança, “algo capaz de destruir estereótipos”, sendo o resultado um som “hipnotizante, que se desenvolve lentamente, e que pode ser visto em ‘Virile'”.
O lisboeta Conan Osiris (Tiago Miranda) atua às 02:15 já em modo ‘after-hours’, enquanto, a terminar o primeiro dia, Nuno Lopes, ator de profissão e DJ desde 2006, se apresenta às 03:00.
A 26.ª edição do festival Vodafone Paredes de Coura prossegue até sábado com dezenas de artistas que vão do coletivo russo Pussy Riot ao britânico Skepta, passando pelos regressos de Arcade Fire, Slowdive, … And You Will Know Us By The Trail of The Dead, entre muitos outros.
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