“A Sibila”, com produção da Leopardo Filmes, é a primeira longa-metragem de Eduardo Brito, autor de várias curtas-metragens e argumentista de uma dezena de outras obras para realizadores como Paulo Abreu, Manuel Mozos e Rodrigo Areias.
A adaptação conta com a participação de Maria João Pinho, no papel de Joaquina Augusta (Quina), a sibila, e Joana Ribeiro, enquanto Germana (Germa), a sobrinha e narradora da história.
Segundo a produtora, esta adaptação “retrata a relação entre uma jovem escritora e a sua tia, personagens vibrantes inspiradas em figuras reais, a viver no interior norte de Portugal em meados do século XX”.
Além de Maria João Pinho e Joana Ribeiro, o filme conta com as presenças de Raimundo Cosme, Simão Cayatte, Sandra Faleiro, João Pedro Vaz, Diana Sá, Emília Silvestre, Ricardo Vaz Trindade, Marcello Urgeghe, entre outros.
A par da longa-metragem, a produção de adaptação de “Sibila” conta ainda com uma minissérie de três episódios para a RTP.
Agustina Bessa-Luís nasceu em 15 de outubro de 1922, em Vila Meã, Amarante, e morreu em 2019, no Porto, aos 96 anos, depois de duas décadas afastada da vida pública.
As celebrações do centenário do nascimento da autora começaram há um ano e terminam este mês, com a estreia de “A Sibila” e com um colóquio internacional na Universidade de Sorbonne, em Paris, entre os dias 16 e 18.
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