Marcelo Rebelo de Sousa entregará as insígnias àquele teatro de Lisboa depois de, em junho último, ter anunciado a distinção, referindo, de acordo com a instituição, ser necessário “ficar um símbolo em relação ao grupo que ao longo de tantos anos contribuiu de forma tão generosa” para uma educação cívica constante.

A peça, que está em cena até 12 de março, tem texto de Florian Zeller e é uma versão de João Lourenço e Vera San Payo de Lemos que assinam a encenação e dramaturgia, respetivamente.

Com cenário de António Casimiro e João Lourenço e figurino de Dino Alves, “O pai” tem interpretação de Ana Guiomar, João Perry, João Vicente, Patrícia André, Paulo Oom e Sara Cipriano.

Em cena de quarta-feira a sábado, às 21:30, e aos domingos, às 16:00, “O pai” gira em torno de um homem que, sem saber onde está o relógio ou em que casa está, suspeita que o andam a roubar e lhe querem ficar com a casa.

“No labirinto em que a vida se transformou, são muitas as encruzilhadas porque as grandes questões da existência irrompem na normalidade do quotidiano. É preciso encontrar soluções para a perda de autonomia, o desvanecer da identidade e a solidão. E continuar a viver”, pode ler-se na sinopse da peça.

Desde 2013 que o Novo Grupo – Teatro Aberto (NG-TA) tem visto reduzidas as verbas que lhe são atribuídas pela Direção-Geral das Artes (DGArtes) no âmbito dos concursos de apoio à criação teatral.

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