João Branco, da organização do Folknova, citado pela agência Lusa, salientou que o evento, que se realiza no sábado e no domingo, pretende crescer através "do trabalho cooperativo e genuíno de toda a população da freguesia de Vila Nova".
"Toda a população se envolveu no processo de organização e produção, seja na mão-de-obra do fim de semana da festa, seja em todo o trabalho que a decoração, logística, publicidade, entre outras vertentes", sublinhou.
Organizado pelo Centro de Animação Desportiva e Cultural (CADEC) de Vila Nova, em parceria com a Junta de Freguesia, o festival assume o desafio de "afirmar o que de genuíno, sustentável e saudável tem a cultura rural portuguesa".
"A par desta sustentabilidade e envolvência social está a causa ecológica, como uma das principais preocupações da organização do evento", frisa João Branco.
O festival regressou em 2015, depois de quatro anos de interregno, e desde essa altura assumiu uma periodicidade bienal.
Nesta edição, que tem como novidade a existência de tasquinhas gastronómicas e uma zona de campismo, o Folknova divide-se entre o Largo Padre José Carvalho e o ringue de Vila Nova.
No sábado, atuam, a partir das 18:00, os grupos Cindazunda, Espiral, Diabo a Sete e Colorau Som Sistema.
No dia seguinte, depois das 17:00, sobem aos palcos as bandas Dragonauts, Ahkorda e Tranglomango.
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