Em comunicado, fonte do parque adianta que as novas normas de acesso incluem a obrigatoriedade da compra antecipada de ingressos e o ‘check-in online’ prévio, para garantir que não é ultrapassada a lotação máxima imposta de 3.000 pessoas.
Dotado de uma área com mais de 26 hectares e onde a maioria dos espaços são amplos e ao ar livre, a redução da capacidade do parque permite garantir que visitantes e colaboradores mantenham a distância mínima obrigatória.
“Ao adquirir as entradas no site oficial do Zoomarine ou ao registar o bilhete de entrada efetuando o ‘check-in’, os visitantes garantem a vaga para a data que pretendem visitar, da mesma forma o Zoomarine garante que a lotação não ultrapassa um terço da sua capacidade”, lê-se no comunicado.
O parque obteve o selo ‘Clean & Safe’, certificação do Turismo de Portugal que atesta as boas práticas de higiene e segurança, e vai reforçar os procedimentos de higiene e desinfeção de superfícies, de equipamentos e de todos os espaços públicos.
“Além do uso de máscara e da admissão condicionada de visitantes, o Zoomarine também reforçou a equipa de primeiros socorros”, prossegue o comunicado.
Paralelamente, o parque tem um plano de contenção aprovado pela Direção-Geral da Saúde (DGS), está equipado com sistemas de medição de temperatura e reforçou a comunicação com os visitantes “para que sejam cumpridos os procedimentos sanitários”.
O parque reabre quase todas as suas apresentações, espetáculos e diversões, mas os equipamentos aquáticos, de diversão mecânica, piscinas e escorregas aguardam ainda autorização de abertura por parte da DGS.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 403 mil mortos e infetou mais de sete milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo o balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 1.485 pessoas das 34.885 confirmadas como infetadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano passou a ser o que tem mais casos confirmados, embora com menos mortes.
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