À semelhança da "História do Hip Hop Tuga", que juntou 18 nomes da música nacional, o projeto "Summer Clash" foi pensado de propósito para o festival, e junta os músicos Gson, Papillon, Holy Hood, Sir Scratch e Dj Big, pela seleção portuguesa, e Rincon Sapiência, Rashid, Drik, Barsosa, Kamau e dj Nyack, do lado dos brasileiros.

“Por ser ano do mundial de futebol, propusemos este desafio para fazer um concerto em conjunto para puxar pela música portuguesa”, afirmou Vasco Ferreira, conhecido por ‘dj Sensi’, na conferência de imprensa.

À agência Lusa, o mentor do projeto explicou que “vão existir duas equipas, mas não vai haver um confronto direito”, e o concerto, com duração de hora e meia, “vai acabar com todos juntos em palco”.

Sem revelar pormenores do espetáculo, Papillon garantiu que “vão estar entre irmãos de língua e fazer um grande espetáculo”.

O projeto "Summer Clash" sobe ao palco principal do festival no dia 6, dia em que atuam ainda o ‘rapper’ norte-americano French Montana, autor da música “unforgettable”, e os nacionais Wet Bed Gang e April Ivy.

A noite de 7 de julho está reservada para o produtor e dj The Jillionaire, dos Major Lazer, dos ‘rappers’ norte-americanos Joey Bada$$, Vic Mensa e dos portugueses Piruka e Pongo.

Pelo palco secundário, vão passar Fresh P, Dois Brancos & Um Preto, Cupcake Mafia (dia 6), dj Sensi, Mike Lyte e Projecto Bug.

Luís Montez, da organização, disse aos jornalistas que espera esgotar os 30 mil bilhetes, à semelhança do que aconteceu em 2017, e por isso está em negociações para aumentar este ano o recinto do festival, que se realiza no parque de estacionamento do parque de campismo da Ericeira.

O passe para os dois dias está à venda por 35 euros ou 45 euros, se incluir estadia no campismo.

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