Em comunicado, hoje, a sociedade que gere o aterro sanitário do Vale do Minho destacou ter-se tratado de uma “recolha histórica”, adiantando que do total de resíduos recolhidos 14.160 quilogramas são vidro, 2.040 quilogramas de papel/cartão e 3.840 quilogramas de embalagens de plástico e metal.

Aqueles resíduos serão “transformados em euros que reverterão para uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) do município de Paredes de Coura”.

Para a Valorminho, o festival daquela vila do distrito de Viana do Castelo “é um ecoevento com historial, onde a sustentabilidade tem um peso fundamental em toda a organização do evento, sendo exemplar no que respeita à gestão de resíduos produzidos no recinto – desde a sua prevenção, reutilização e reciclagem à sensibilização ambiental de todos os participantes e envolvidos”.

A 27.ª edição do festival Paredes de Coura decorreu entre 14 e 17 de agosto.

Anteriormente à Lusa, João Carvalho, diretor do festival, disse que a edição 2019 foi “muito positiva”, descrevendo-a como a “melhor de sempre” e informou que a próxima vai decorrer de 19 a 22 de agosto de 2020.

Sobre a próxima edição, Carvalho indicou os dias 19, 20, 21 e 22, mantendo a aposta nos quatro dias de música no recinto, com “um dia de aquecimento, só no palco principal”, algo que já acontece há dois anos, mas que se mantém por necessidade mútua.

Já começou a negociação com as bandas que vão subir ao palco em 2020, algumas já com negociações bem encaminhadas, mas nada fechado.

Pela 27.º edição do festival Vodafone Paredes de Coura passaram nomes como os nomes fortes Patti Smith, Suede e Freddie Gibbs e Madlib, enquanto nos restantes dias passaram pela Praia Fluvial do Taboão nomes como New Order, The National, Father John Misty ou Deerhunter.

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