Na semana passada, demos conta da estreia da 5.ª Temporada de "The Crown", uma das séries-bandeira da Netflix e que relata a vida privada da Família Real britânica. Num artigo, abordamos o que há de novo e o que se escreveu durante o período de antecipação à sua chegada, nomeadamente sobre a polémica que se instalou nos media ingleses por mergulhar diretamente no badalado divórcio da Princesa Diana com o Príncipe Carlos.

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Esta semana, no podcast, o João Filipe Dinis e a Mariana Falcão Santos (excecionalmente com mais um apelido do que o normal, coisa que vão perceber se ouvirem o novo episódio — oiçam!), tentando ser justos, dão a volta à questão, contrapondo a balança ao responder à pergunta: serão as críticas à série justas?

Ler que "The Crown" tem sido criticada por misturar ficção com acontecimentos históricos verídicos (e pessoas) não é nada de novo porque assim tem sido praticamente desde que chegou à Netflix, em 2016. No entanto, a coisa subiu de tom este ano — muito à custa do peso dos autores das críticas, como é o caso da atriz Judi Dench (disse que a série era "extremamente injusta”) e o ex-primeiro-ministro, Sir John Major, que catalogou a série como sendo um "barril de pólvora de disparates".

Em resposta ao tom duro destas vozes, um porta-voz da gigante do streaming explicou que a série sempre foi apresentada como sendo um "drama baseado em factos históricos". Mais concretamente sobre a 5.ª temporada, elucidou que se trata de "dramatização fictícia, que imagina o que pode ter acontecido à porta fechada durante uma década de extrema importância para a Família Real — uma dramatização que já foi escrutinada e bem documentada por jornalistas, biógrafos e historiadores".

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