Um corte generalizado no abastecimento elétrico afetou hoje, desde as 11h30, Portugal e Espanha, que continua sem ter explicação por parte das autoridades. Além das explicações, em Portugal pedem-se planos para o futuro.
O líder socialista considerou que Portugal viveu hoje "um momento de tremenda anormalidade" com o apagão no fornecimento de eletricidade e criticou a resposta da Proteção Civil.
O Presidente dos EUA, Donald Trump, reiterou hoje o desejo de anexar o Canadá, no dia em que este país vizinho vota nas eleições legislativas para escolher o seu próximo líder.
A Ucrânia pediu hoje à Rússia que aceite de imediato um cessar-fogo abrangente durante pelo menos 30 dias, na sequência do anúncio de Vladimir Putin sobre uma trégua de três dias em maio.
O Primeiro-Ministro espanhol, Pedro Sánchez, disse não saber porque é que em cinco segundos a rede espanhola teve um aumento abrupto da tensão, correspondente a 60% da procura. O apagão atingiu as 15 regiões autónomas da Espanha continental.
O primeiro-ministro afirmou que o regulador da aviação, a ANAC, autorizou a realização de voos noturnos para que as companhias possam recuperar rapidamente atrasos e que há várias entidades coordenadas a assegurar apoio aos passageiros em Lisboa.
As operadoras de comunicações Meo, Vodafone e NOS estão com os serviços normalizados nos locais onde a energia foi reposta, disseram hoje as respetivas fontes oficiais.
Cerca de 51% das subestações elétricas de Espanha têm já energia após o apagão de hoje e o abastecimento está a ser restabelecido "em todas as zonas" do país, incluindo na região de Madrid, disse a distribuidora Red Eléctrica.
Várias áreas dos distritos de Coimbra, Porto, Guarda, Santarém e Lisboa, inclusive na capital, têm já o fornecimento de energia reposto hoje à noite, conforme relatado à Lusa por moradores.
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) está a enviar ao fim da tarde de hoje mensagens através do telemóvel para informar a população de que a ligação de energia está a ser gradual.
Numa altura em que a energia está a ser reposta de forma gradual, Luís Montenegro falou ao país para decretar "situação de crise energética" e declarar que "a situação ainda é grave". Agradeceu a paciência dos portugueses e garantiu que não é uma questão de autonomia elétrica e que a prova disso é a
Ainda não é conhecida a origem do incidente que deixou a Península Ibérica às escuras. O governo decretou situação de crise energética. Este é o ponto de situação para acompanhar os desenvolvimento do "apagão".
O abastecimento de energia já foi reposto nas subestações do Carregado e Sacavém, anunciou a REN, sendo estes considerados passos essenciais para reabastecer Lisboa.
O Instituto dos Registos e do Notariado (IRN) mandou encerrar as conservatórias, enquanto nas prisões a unidade de elite está de prevenção, devido à falha de energia que está afetar Portugal, disse à Lusa o Ministério da Justiça.
O tráfego ferroviário foi interrompido em toda a Espanha devido corte do abastecimento elétrico que, desde as 11h30, afeta Portugal de Norte e Sul, Espanha e vários países europeus. Também em Portugal os transportes estão com limitações.
Apagão para o país, e INEM fica dependente dos geradores. Não se sabe quanto tempo poderá ficar sem energia. Unidade Local de Saúde do Alto Minho cancela consultas e cirurgias programadas
Governo já criou grupo de trabalho para o apagão energético que parou o país. Leitão Amaro acredita que se pode tratar de um ciberataque, mas a suspeita ainda não foi confirmada. Conselho de Ministros está marcado para hoje às 13h.
Estão a circular várias notícias falsas sobre a possível causa do apagão que está a afetar a Península Ibérica. As pessoas estão a recorrer ao ChatGPT para informação, mas as respostas não são fidedignas.
Uma pessoa morreu e duas ficaram feridas, esta segunda-feira de manhã, durante uma explosão numa fábrica de reciclagem de pilhas e baterias, localizada em Sant Julià de Llor i Bonmatí, na província de Girona, em Espanha.
A CP esclareceu que aumentos da massa salarial superiores a 4,7% precisam de autorização de um Governo em plenas funções e comprometeu-se a retomar o processo de reestruturação das tabelas salariais quando estiverem reunidas todas as condições.