A advogada, também acusada dos crimes de atividade ilícita de receção de outros fundos reembolsáveis e falsificação de documentos, terá criado prejuízos de 5,5 milhões de euros.

Além da advogada, Alexandra Malpique, também eram arguidos Fernando Pereira – que se encontra em parte incerta – e a sociedade Wave Fund Management, uma ‘offshore’ com sede no Panamá, que era representada pelo arguido.

Por o arguido se encontrar em parte incerta, o tribunal optou pela separação de processos, anunciou hoje o presidente do coletivo de juízes, que considerou que ficaram provados quase todos os factos que constam na acusação.