“A situação é desesperante, tanto para quem está encurralado em áreas afetadas pelo conflito, sem meios de sobrevivência, quanto para os deslocados”, referiu num comunicado que dá conta do apelo.

Os que ficaram “correm o risco de serem mortos, sequestrados, sofrer abusos sexuais ou serem recrutados à força por grupos armados”, enquanto “os que fogem, podem morrer tentando”.