“Foi condenado [pelo Tribunal da Comarca da Madeira] a três anos, pena suspensa por igual período e pretendemos recorrer”, declarou o defensor do arguido, Ricardo Vieira, à agência Lusa, escusando-se a tecer mais comentários sobre o processo “de momento”.

José Pedro Pereira foi hoje condenado num segundo julgamento, depois de o Tribunal da Relação ter deliberado a sua repetição, alegando “vícios insuperáveis” na realização da primeira audiência, realizada em novembro de 2017, na qual foi absolvido.

O antigo líder da JSD/Madeira respondeu assim pela segunda vez pelos crimes de burla e falsificação de documentos, alegadamente cometidos contra um empresário, que terá pago a José Pedro Pereira 25 mil euros pelo trespasse de uma loja na Praça CR7.

De acordo com a acusação, o processo envolvia um espaço comercial que era propriedade da Sociedades de Desenvolvimento da Madeira.

O Ministério Público considerou que José Pedro Pereira falsificou documentos da antiga Vice-Presidência do Governo Regional, na altura tutelada por João Cunha e Silva, para efetivar o suposto negócio.

O ex-governante foi uma das testemunhas arroladas neste processo.

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