O agora presidente eleito do Conselho Europeu, António Costa, afirmou não ter “os mesmos padrões éticos” que a Procuradora-Geral da República, Lucília Gago, que tinha dito que o ex-primeiro-ministro se tinha demitido porque quis.

Na mesma entrevista, António Costa garantiu que tomaria a mesma decisão agora, “sabendo o que se sabia na altura”, e deixou voltou a reiterar: “não voltarei a ser primeiro-ministro”.

Costa voltou a garantir que existia “alguém” que o podia substituir”. Na altura, António Costa colocou o nome de Mário Centeno, antigo ministro e atual governador do Banco de Portugal, em cima da mesa do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.