Citado pela agência Efe, o responsável referiu que 21 milhões de pessoas infetadas com HIV têm agora acesso ao tratamento e apontou que, em 2020, este número “deverá” fixar-se em 30 milhões.

O secretário-geral disse ainda que as mortes e infeções estão a reduzir, sublinhando que tem “uma grande esperança”, de que se venha a conseguir atingir o objetivo de terminar com a epidemia.

Porém, reconheceu que “ainda há muito a fazer”, sobretudo em algumas áreas que são “mais esquecidas”.

“As mulheres e as jovens ainda são as mais afetadas pelo HIV, especialmente em África”, advertiu.

O secretário-geral lamentou ainda que existam “demasiadas pessoas” sem acesso aos tratamentos, aproveitando a oportunidade para “renovar o compromisso […] de fazer com que a epidemia seja uma coisa do passado”.