Em declarações aos jornalistas após visitar na Base Aérea de Torrejon a Unidade Militar de Emergência (UME), a titular da Defesa indicou que a Armada se ofereceu desde o primeiro momento para escoltar o barco da Organização Não Governamental (ONG) francesa SOS Mediterrâneo e dos Médicos Sem Fronteiras (MSF), o que comunicou às autoridades europeias.

Mas explicou que como já se dirige ao porto de Valência escoltado por barcos italianos, a Armada escoltará o Aquarius e os outros barcos pelos quais se distribuem os imigrantes quando entrem em águas espanholas.

Questionada sobre se deveria haver algum tipo de sanção a Itália pela recusa em acolher o Aquarius, afirmou que o Governo nada tem de decidir a este respeito e limitou-se a destacar a decisão de atuar perante um problema face ao qual não se pode virar a cara.

“O Governo de Espanha fez o que tinha de fazer no plano do direito internacional e dos princípios básicos que tem de haver quando há pessoas que podem ter a vida em risco”, sublinhou.

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