No relatório, enviado hoje pelo Ministério da Defesa do Brasil ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), destaca-se que a fiscalização incidiu apenas no sistema eletrónico de votação e que foi “observado que a ocorrência de acesso à rede, durante a compilação do código-fonte e consequente geração dos programas (códigos binários), pode configurar relevante risco à segurança do processo”.

As Forças Armadas indicam ainda que “dos testes de funcionalidade, realizados por meio do Teste de Integridade e do Projeto-Piloto com Biometria, não é possível afirmar que o sistema eletrónico de votação está isento da influência de um eventual código malicioso que possa alterar o seu funcionamento”.

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