Atualmente a zona contém 10 pavilhões, mas o desenho do projeto que será candidato a fundos europeus prevê que passe a 46, numa intervenção estimada em 800 a 900 mil euros e a ficar pronta em 2019.

No local existe há mais de 20 anos um bairro ilegal onde vivem 21 famílias que, de acordo com o presidente da câmara, Marco Martins, vão ser realojadas até ao final de janeiro, numa operação que já teve início.

"Nove famílias já passam o Natal na nova casa. Somam-se cinco até ao final do ano. A grande vitória aqui é que todos estão satisfeitos com a mudança. E com isso também resolvemos questões associadas à insegurança, damos melhores condições às pessoas e ampliamos um espaço que tem viabilidade económica", disse à Lusa Marco Martins.

O autarca avançou, por fim, que está em concurso a intervenção na rua da Portada que é envolvente ao local. A obra vai custar à câmara 350 mil euros e acaba em março.