Em comunicado, o gabinete da vereadora da Habitação, Paula Marques, destaca que este investimento visa dar continuidade “à reabilitação integral do bairro e à substituição das alvenarias dos anos 60”.

A câmara refere que o processo de reabilitação no Bairro Padre Cruz, o maior da Península Ibérica, começou com a “implantação de um edifício de equipamentos coletivos, dotado de várias valências sociais para a comunidade, nomeadamente um centro de dia, creche, residências assistidas e apoio domiciliário”.

Foi depois construído um quarteirão piloto de 20 casas e de um edifício de 48 habitações, “todos seguindo os princípios do projeto arquitetónico que o município escolheu para a sua construção nova, de características inovadoras e pensadas para as necessidades de qualidade de vida das pessoas”.

A estes 68 fogos concluídos, juntar-se-ão agora mais 70, avança a câmara, sublinhando que o processo de requalificação do bairro “tem sido participado por toda a população e pelas entidades locais”.

A Câmara de Lisboa, presidida por Fernando Medina (PS), realça ainda que cada habitação tem caraterísticas evolutivas, de sustentabilidade ambiental, talhões próprios e entradas independentes, assim como “condições de acessibilidade pensadas para diferentes necessidades, tanto no exterior como no interior dos edifícios”.

O prazo da execução da obra é de 547 dias, “acrescido de 365 dias para a manutenção dos espaços verdes, de acordo com o previsto no caderno de encargos”, indica a proposta do lançamento do concurso público para a empreitada de construção de habitação no Bairro Padre Cruz hoje aprovada em reunião camarária.

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