Esta nova linha de enchimento está dotada de uma tecnologia que tem a capacidade para encher 55 mil garrafas por hora e que “apresenta uma elevada eficiência e flexibilidade”, segundo explicou aos jornalistas o diretor de comunicação da SCC, Nuno Pinto de Magalhães.

“Estamos a investir numa linha para aumentar a nossa capacidade de garrafas ‘one way’(sem retorno), porque estávamos a sentir essa necessidade, quer em termos de mercado interno, quer em termos de mercado de exportação”, justificou.

A tecnologia, que representa um investimento de oito milhões de euros, permite também uma redução anual de até 22% de consumo de Co2, uma poupança de 12.600 kWh de eletricidade, por ano, e a diminuição, também anual, de 96% do consumo de água.

“Estamos a falar de sustentabilidade, estamos a falar de preocupação com o futuro, preocupação com o legado que vamos deixar. Este é um exemplo, mas a nova empresa é mais transversal noutras matérias”, sublinhou.

A presidir esta cerimónia esteve o ministro Adjunto e da Economia, Pedro Siza Vieira, que, depois de visitar as instalações da cervejeira, elogiou a aposta na modernização e inovação da empresa.

“Esta linha partilha de objetivos que devem ser centrais na atividade económica do futuro. E quando caminhamos para uma economia que tem de se preparar para os desafios das alterações climáticas, precisamos que todos os agentes económicos partilhem desse esforço”, sublinhou o governante.

Nos últimos cinco anos, o Grupo Central de Cervejas investiu mais de 140 milhões de euros em projetos de modernização e crescimento e duplicou a sua força de trabalho para 1.800 colaboradores.

Os principais mercados de exportação são o europeu, sobretudo França, Luxemburgo, Inglaterra e Andorra e os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP).

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