“Depois de examinada e discutida a situação, o Conselho de Ministros adotou um projeto de decreto que estabelece a criação, atribuições, organização e funcionamento da Comissão Nacional para combater a proliferação e circulação ilícita das armas ligeiras e de pequeno calibre”, indica o relatório, que foi lido pelo ministro da comunicação, Thierry Moungalla.
De acordo com o Governo, o país viveu “um ciclo de violência durante a década de 1990-2000, assim como outros países da África Central e dos Grandes Lagos”.
“A principal consequência desses distúrbios em todos esses Estados tem sido a proliferação e a circulação ilícita de armas pequenas, bem como o aumento de crimes e vários ataques”, acrescentou.
Imediatamente após a conferência nacional de 1991 e as primeiras eleições pluralistas em 1992, o Congo viveu uma série de guerras civis.
A mais mortífera foi em 1997 que permitiu ao presidente Denis Sassou Nguesso, com 76 anos recuperar o poder, estando há 35 anos à frente dos destinos do Congo.
Pelo menos 8.000 armas de todos os calibres foram recolhidas juntos dos ex-combatentes Ninjas, dirigidos por Frédéric Bintsamou, que combateu no exercito oficial.
Comentários