“Espero que estes três dias sejam, para o Chega, um momento de afirmação, em que assume definitivamente que é candidato a governar Portugal e que, por isso, vai querer estar numa luta a três com o PS e com o PSD”, afirmou.
André Ventura falava aos jornalistas à chegada à VI Convenção Nacional do Chega, que decorre entre hoje e domingo em Viana do Castelo, na qual é recandidato à liderança.
“O Chega tem de deixar de ser o partido que seja a voz do protesto, que pode continuar a ser, mas tem também a responsabilidade de, neste congresso, perante aquilo que as sondagens lhe atribuem, ser um partido de governo e de apresentação de soluções”, disse.
O líder do Chega reiterou que o objetivo do partido é vencer as eleições legislativas de 10 de março e apontou que PS e PSD serão os principais adversários.
“É evidente, porque são quem está neste momento à nossa frente. Portanto, se nós queremos governar, os nossos adversários são o PS e o PSD”, sustentou, salientando que “o Chega apresenta-se a estas eleições para governar” e apresentar as soluções que tem para o futuro do país.
Os trabalhos da 6.ª Convenção Nacional do Chega arrancaram pelas 20:32 apenas para assinalar a abertura das urnas para eleição da Mesa deste órgão, tendo fechado logo de seguido para este ato eleitoral.
Com o lema da reunião magna “Limpar Portugal”, a entrada de André Ventura, para uma sala ainda a metade, foi marcada por gritos do nome do líder e recandidato a presidente do partido, com uma música de fundo.
Comentários