O país também registou 4.406 novos infetados, elevando o total de casos para 267.766 pessoas.

De acordo com a mesma fonte, estão, atualmente, 2.090 doentes nas unidades de cuidados intensivos dos hospitais chilenos, dos quais 1.741 estão ligados a ventiladores mecânicos e 419 estão em estado crítico.

Os novos dados divulgados pelo Ministério da Saúde mostram que o Chile continua a ser o sétimo país em todo o mundo com o maior número de casos de covid-19 e o terceiro entre os latino-americanos.

Regionalmente, o Chile é superado apenas pelo Brasil, país que contabiliza 1.274.974 casos, e pelo Peru, com 272.364 infetados.

Desde a chegada da pandemia ao Chile, o país tem sido governado em “estado de exceção constitucional”, o que permitiu estabelecer um toque de recolher, além de encerrar fronteiras, substituir as aulas presenciais por virtuais e suspender os setores económicos não essenciais.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 494 mil mortos e infetou mais de 9,82 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 1.561 pessoas das 41.189 confirmadas como infetadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.

Os Estados Unidos são o país com mais mortos (125.039) e mais casos de infeção confirmados (mais de 2,46 milhões).

Seguem-se o Brasil (55.961 mortes, mais de 1,27 milhões de casos), Reino Unido (43.414 mortos, mais de 309 mil casos), a Itália (34.708 mortos e quase 240 mil casos), a França (29.778 mortos, mais de 199 mil casos) e a Espanha (28.338 mortos, quase 248 mil casos).

A Rússia, que contabiliza 8.969 mortos, é o terceiro país do mundo em número de infetados, depois dos EUA e do Brasil, com quase 628 mil, seguindo-se a Índia, com mais de 500 mil casos e 15.685 mortos.