Os 16.974 novos casos representam um ligeiro aumento em comparação com as 16.168 infeções de quarta-feira, embora menos testes tenham sido realizados,

Na véspera, foram feitos 334.766, enquanto hoje foram realizados 319.633.

O total de caos é agora de 3.826.156 desde o início da pandemia, em fevereiro de 2020.

As 380 mortes representam uma descida de 89 em comparação com quarta-feira, e elevam o total de óbitos para 115.937.

A pressão nos hospitais italianos continua a cair, já que dos 510.023 atualmente positivos, 29.004 estão hospitalizados, menos 855 doentes do que na véspera.

Destes, 3.417 estão em Unidades de Cuidados Intensivos, menos 73.

Enquanto isso, prossegue a campanha de vacinação, tendo sido ultrapassadas as 14 milhões de doses injetadas (14.047.722), enquanto 4.179.129 pessoas já foram imunizadas com as duas doses necessárias.

Quanto às restrições da pandemia, o mapa de Itália mudou de cor na segunda-feira, já que a maioria das regiões está em “zona laranja”, o nível médio.

Neste momento, não está previsto que até 30 de abril algum território passe para a chamada “zona amarela”, de menor risco e menos limitações, mas o governo de Mario Draghi deixou em aberto a possibilidade de flexibilizar restrições se os contágios o permitirem.

As regiões italianas esperam que o governo reabra algumas atividades como restaurantes, teatros, cinemas e ginásios no início de maio, dada a grave crise económica que esses setores vivem devido às restrições que os têm limitado há vários meses, para reduzir os efeitos da pandemia.

Das 20 regiões do país, apenas quatro estão na “zona vermelha”, com medidas mais estrita: Vale d’Aosta, Campânia, Apúlia e a ilha da Sardenha.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.974.651 mortos no mundo, resultantes de mais de 138,2 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.