Entre os novos positivos, 11 foram importados e 299 são de transmissão local.
A região autónoma passa a contabilizar 18.636 casos confirmados de infeção por SARS-CoV-2 desde o início da pandemia, já com 16.010 recuperados.
A Madeira regista também um total de 132 óbitos associados à doença.
Em relação aos 2.494 os casos ativos, dos quais 134 são importados e 2.360 de transmissão local, a autoridade madeirense informa que 31 pessoas estão internadas no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, duas delas nos cuidados intensivos, e 106 cumprem isolamento numa unidade hoteleira dedicada, permanecendo as restantes em alojamento próprio.
No total, há 483 situações que se encontram hoje em apreciação, relacionadas com viajantes identificados no aeroporto, contactos com casos positivos ou outras situações reportadas à linha SRS24 ou provenientes dos vários postos de testagem da região.
A Direção Regional da Saúde informa que 386 pessoas estão em vigilância ativa nos vários concelhos da Madeira e no Porto Santo e 45.923 pessoas estão também monitorizadas através da aplicação ‘MadeiraSafe’.
Os dados da autoridade regional diferem dos apresentados hoje pela Direção-Geral da Saúde (DGS), que atribui à Madeira mais um óbito e 771 novos casos, num total de 20.451 reportados desde março de 2020.
A DGS sinaliza agora 123 mortes associadas à doença no arquipélago desde o início da pandemia.
As autoridades da Madeira e dos Açores divulgam diariamente os seus dados relativos à covid-19, que podem não coincidir com a informação do boletim da DGS.
A covid-19 provocou mais de 5,41 milhões de mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.921 pessoas e foram contabilizados 1.330.158 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.
Uma nova variante, a Ómicron, considerada preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, a 24 de novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 110 países, sendo dominante em Portugal.
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