De acordo com o balanço diário feito com base em dados oficiais pela agência France-Presse (AFP), foram registados na sexta-feira 13.991 mortes e 892.677 novos casos em todo o mundo
Mais de um terço das novas infeções causadas pelo vírus SARS-CoV-2 foram registadas na Índia, que anunciou 332.730 novas infeções na sexta-feira e 346.786 no sábado, números também inéditos até agora para um único país.
Antes desta semana, o maior número de casos oficialmente reportados tinha sido 819.000 em 8 de janeiro, refere a agência de notícias francesa AFP.
Os países com mais mortes nas últimas 24 horas são o Brasil (2.914), a Índia (2.624) e os Estados Unidos (962).
Os Estados Unidos da América é o país mais afetado, tanto em número de mortes e como de casos, com 571.199 óbitos e 31.992.070 casos de infeção, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.
Depois dos EUA, os países mais afetados são o Brasil, com 386.416 mortes e 14.237.078 casos, o México com 214.504 mortes e 2.323.430 casos, a Índia com 189.544 mortes e 16.610.481 casos e o Reino Unido com 127.385 óbitos e (4.401.109 infeções.
Entre os países mais atingidos, a Hungria tem o maior número de mortes em relação à sua população, com 271 mortes por 100.000 habitantes, seguida da República Checa (270), Bósnia e Herzegovina (250), Montenegro (232) e Bulgária (226).
A Europa totalizava às 10:00 GMT de hoje 1.045.965 mortes e 49.211.628 casos confirmados, a América Latina e Caraíbas 888.392 mortes (27.913.063 casos), os Estados Unidos e Canadá 595.072 mortes (33.153.693 casos), a Ásia 312.321 mortes (23.216.145 casos), o Médio Oriente 125.727 mortes (7.519.260 casos), a África 119.586 mortes (4.488.252 casos) e a Oceânia 1.040 mortes (42.605 casos).
Desde o início da pandemia, o número de testes de diagnóstico realizados aumentou significativamente e as técnicas de despistagem e rastreio melhoraram, levando a um aumento das infeções registadas e comunicadas.
O número de casos diagnosticados, refere a AFP, reflete apenas uma fração do real número total de infeções, com uma proporção significativa de casos menos graves ou assintomáticos a não serem recenseados.
Este balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelas delegações da agência de notícias francesa junto das autoridades nacionais competentes e de informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Devido a correções feitas pelas autoridades ou a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente aos dados publicados no dia anterior, segundo referiu a AFP.
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