De acordo com o boletim hoje divulgado, Portugal já contabilizou 118.686 casos confirmados e 2.316 óbitos desde o início da pandemia de covid-19.
A região Norte volta a registar o maior número de novos casos (+1.022) e óbitos (+10).
Os internamentos hospitalares voltaram a atingir nas últimas 24 horas os valores máximos registados desde o início da pandemia, num total de 1.574, mais 119 pessoas internadas do que no sábado.
Nos cuidados intensivos estão internados 230 doentes, mais 9 do que ontem.
O máximo de internamentos em Unidades de Cuidados Intensivos foi registado a 7 de abril, dia em que 271 pessoas estavam nestas unidades com covid-19.
As autoridades de saúde têm 58.749 pessoas em vigilância, mais 1.725 do que no sábado. A DGS revela ainda que estão ativos 47.493 casos, mais 1.523.
O boletim ao detalhe
A região Norte continua a registar o maior número de novas infeções diárias, mais 1.696 casos hoje, totalizando 50.299, e 1.022 mortos desde o início da pandemia.
Na região de Lisboa e Vale do Tejo foram notificados 492 novos casos de infeção, contabilizando a região 52.832 casos e 927 mortes.
Na região Centro registaram-se 290 novos casos, contabilizando 9.951 infeções e 291 mortos.
No Alentejo foram registados 44 novos casos de infeção, totalizando 2.412 com um total de 36 mortos desde o início da pandemia.
A região do Algarve tem hoje notificados mais 42 casos de infeção, somando 2.469 casos e 25 mortos.
Na Região Autónoma dos Açores foram registados mais dois casos nas últimas 24 horas, somando 340 infeções detetadas e 15 mortos desde o início da pandemia.
A Madeira registou 11 novos casos nas últimas 24 horas, contabilizando 383 infeções, sem óbitos até hoje.
Os casos confirmados distribuem-se por todas as faixas etárias, situando-se entre os 20 e os 59 anos o registo de maior número de infeções.
No total, o novo coronavírus já afetou em Portugal pelo menos 54.054 homens e 64.632 mulheres, de acordo com os casos declarados.
Do total de vítimas mortais, 1.181 eram homens e 1.135 mulheres.
O maior número de óbitos continua a concentrar-se nas pessoas com mais de 80 anos.
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