"Vemos que a linha editorial desta revista não vai além da corrente dominante em toda a Europa, que é absolutamente cega, anti-russa e furiosamente russofóbica", disse o porta-voz presidencial russo Dmitri Peskov aos repórteres.
A revista afirmou que Zelensky "galvanizou o mundo de uma forma que não víamos há décadas".
Criticado antes da ofensiva do Kremlin no final de fevereiro por não ter realizado as reformas que tinha prometido, a figura de Zelensky adquiriu uma nova dimensão no conflito, unindo a população e as tropas com mensagens de vídeo e visitas à frente de combate.
Zelensky também obteve o apoio crucial dos líderes ocidentais graças a inúmeros discursos à distância, reuniões e telefonemas quase diários.
No entanto, as autoridades russas apresentam-no como o chefe de uma gangue de "nazis" ou "viciados em drogas" e criticam a sua recusa em negociar com Vladimir Putin.
Peskov insistiu nesta quinta-feira que o conflito pode ser encerrado "amanhã, se (Zelensky) desejar".
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