A subcomissão tem agendada para terça-feira à tarde uma reunião para discussão e votação indiciária da proposta de lei do Governo que altera a lei da paridade nos órgãos do poder político, para reforçar a presença das mulheres nas listas eleitorais, mas Elza Pais admitiu que é ainda imprevisível quer o desfecho quer o ‘timing’ em se concluirá o processo legislativo.
A ordenação da lista, com homens e mulheres intercalados, é uma das questões que fica em aberto até se perceber se a lei é ou não aprovada e se entra em vigor.
Além do debate na subcomissão, ainda falta a votação final global, “se vier a existir acordo entre os partidos e com que amplitude”, e promulgação do diploma pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
E ainda não está claro, admitiu, o prazo em que é necessário concluir o processo no parlamento para se aplicar às europeias, questão que está em análise na comissão.
Na reunião de terça-feira está igualmente previsto o debate e votação na especialidade do diploma do Governo que estabelece o regime da representação equilibrada entre homens e mulheres no pessoal dirigente e nos órgãos da Administração Pública.
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