“Recordo o homem do Porto, cidade que tanto amava, o advogado e homem das letras, o cidadão fiel aos valores republicanos e democráticos que defendia com desassombro no espaço público”, lê-se em nota assinada por Eduardo Ferro Rodrigues.
O presidente do parlamento referiu-se ao falecido advogado como “um dos fundadores da democracia portuguesa enquanto deputado à Assembleia Constituinte”, adiantando ter enviado à sua família e partido “votos de mais sentido pesar”.
Miguel Veiga morreu hoje, cerca das 12:30, aos 80 anos, no Porto, e o corpo vai estar em câmara ardente no Palácio dos Viscondes Balsemão, na Praça Carlos Alberto, no centro do Porto.
Miguel Veiga nasceu no Porto tendo sido, ao lado de Francisco Sá Carneiro e Pinto Balsemão, um dos fundadores do Partido Popular Democrático, hoje PSD, em 1974.
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