Em declarações à agência Lusa, o comandante territorial de Viseu da GNR, coronel Vítor Rodrigues, disse que estão no terreno 25 militares da GNR, responsáveis pela operação de segurança e isolamento da zona afetada pelas explosões.

O dispositivo inclui uma equipa de inativação de explosivos do comando de Viseu, "que está a vistoriar a área afetada, para garantir que não há nada que possa explodir ou deflagrar e ser seguro entrar. Temos aqui trabalho para várias horas", indicou.

De acordo com Vítor Rodrigues, a operação da GNR destina-se também à "preservação dos vestígios" resultantes das explosões, no âmbito da investigação que será da responsabilidade da Polícia Judiciária, autoridade de investigação criminal que já tem elementos a caminho do local, adiantou.

Vítor Rodrigues afirmou ainda que há cinco mortos confirmados "que serão mais [dado ainda existirem pessoas desaparecidas], mas é prematuro dizer quantos", frisou.

O comandante territorial de Viseu disse ainda que a fábrica "ficou completamente destruída" e que na altura das explosões foram projetados objetos a vários metros de distância.

De acordo com página da Proteção Civil, às 20:50 estavam no local um helicóptero do INEM, 129 bombeiros e 47 viaturas.

O INEM disse ainda à Lusa que equipas de psicólogos estão a caminho da área do acidente.

O alerta para o incidente chegou ao Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Viseu às 17:48.

[Notícia atualizada às 00h04]

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