”Todos os municípios onde existem zonas de risco têm hoje uma equipa profissional nos bombeiros voluntários”, disse Eduardo Cabrita aos deputados da Comissão de Agricultura e Mar, numa audição pedida pelo PCP.

A audição do ministro da Administração Interna insere-se no requerimento apresentado pelo PCP para ouvir com regularidade trimestral os membros do Governo com responsabilidade nas matérias relacionadas com os incêndios florestais.

Segundo o ministro, existem atualmente nos corpos de bombeiros 304 Equipas de Intervenção Permanente, 125 das quais foram constituídas em 2018.

“As mais de 300 equipas profissionais refletem uma significativa componente no voluntariado”, afirmou, destacando a profissionalização que o Governo quer dar ao sistema.

Eduardo Cabrita adiantou que foi lançado o repto à Liga dos Bombeiros Portugueses sobre as prioridades para os próximos dois anos, tendo em conta que o Governo quer completar esta rede até 2020.

O ministro sustentou que o objetivo é garantir que todas as corporações de bombeiros voluntários tenham equipas de profissionais até ao final de 2020.

Eduardo Cabrita especificou que a meta passa também pela criação de mais do que uma Equipa de Intervenção Permanente na mesma corporação de bombeiros.

Criadas em 2001, as Equipas de Intervenção Permanente são constituídas por cinco elementos que estão em permanência nos quartéis de bombeiros para ocorrer a qualquer situação de urgência e emergência registada no concelho.

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