Num comunicado hoje divulgado e citado pela agência France-Presse (AFP), o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) referiu que no “caos” em torno da fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza, “talvez tenham sido cometidos erros”.

O grupo islamita, considerado terrorista pela União Europeia, Estados Unidos e Israel, negou ter visado civis, exceto “por acidente e durante os confrontos com as forças de ocupação”.

O ataque sem precedentes fez 1.140 mortos na sua maioria civis, segundo uma contagem da AFP baseada em dados oficiais israelitas, incluindo mais de 360 festivaleiros em Reim.